terça-feira, 7 de setembro de 2021

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Mazzaropi sonha com Dom Pedro II, Dom Pedro I e Marquesa de Santos no filme "O Gato da Madame"


Participação dos personagens Dom Pedro II, Dom Pedro I e Marquesa de Santos no filme "O Gato de Madame", com Mazzaropi, comédia de 1956. Ainda durante a cena, Arlindo Pinto interpretado por Mazzaropi, se refere aos políticos republicanos como a "turma da melancia". O Gato da Madame O Gato de Madame é um filme brasileiro de 1956 do gênero Comédia, co-escrito e dirigido por Agostinho Martins Pereira, estrelado por Amácio Mazzaropi. Foi filmado nos estúdios da Companhia Cinematográfica Vera Cruz em São Bernardo do Campo. Elenco Amácio Mazzaropi…Arlindo Pinto Odete Lara…Ivone (madame)/Marquesa de Santos Carlos Cotrim…Cícero (amigo da madame)/Major (chefe da quadrilha)/D.Pedro I Lima Neto... D.Pedro II/homem passando na porta do museu Gilberto Chagas... bandido da quadrilha Roberto Duval...vice-chefe da quadrilha Leo de Avelar... bandido da quadrilha Cavagnolli Netto... bandido da qudrilha Ayres Campos... bandido da quadrilha Reynaldo Martini... líder da sessão espírita Henricão ...... presidiario negro Osmano Cardoso... professor de História no museu José Nuzzo... engraxate adolescente (amigo de Arlindo) Nena Vianna ...... mulher de Arlindo (nos créditos, Inaijá Vianna) Jorge Petrov José Mercaldi... vendedor turco (vende a boneca para Arlindo) Tito Livio Baccarin Joãozinho... Bem-Te-Vi (o gato da madame) Sinopse Arlindo Pinto é um engraxate preguiçoso, casado e pai de uma filha pequena. A esposa é lavadeira e pede a ele que leve roupas a uma cliente num bairro rico de São Paulo. Ao voltar para a rua, Arlindo é seguido por um gato e acaba ficando com o animal. O gato é o mascote de uma rica dama dona de uma fábrica de tecidos que ofereceu uma recompensa de cem mil cruzeiros a quem lhe devolvesse o animal que fugira de casa. Uma quadrilha de bandidos chefiada por um misterioso líder mascarado descobre sobre o gato de Arlindo e o acaba raptando. Ele foge dos bandidos, atrapalhando uma sessão espírita, invadindo o Museu do Ipiranga (onde sonha com os fantasmas de Dom Pedro I, Dom Pedro II e da Marquesa de Santos) e se torna convidado de honra em um desfile de misses. ------------------------ ♛ Grupo do Telegram: https://t.me/frentemonarquicabrazileira ♛ FMB no Facebook: https://www.facebook.com/frentemonarquicabrazileira Frente Monárquica Brazileira ✯ "In hoc signo vinces" ✯



Que “independência” temos para comemorar, se o Brasil é uma “colônia de banqueiros”?


Que “independência” temos para comemorar, se o Brasil é uma “colônia de banqueiros”?
Saqueado desde a invasão ocorrida no ano de 1500, o Brasil deixou de ser colônia de Portugal em 7 de setembro 1822, porém, desde então, passou a ser uma “colônia de banqueiros”.
A nossa independência só foi reconhecida depois que o Banco da Inglaterra passou para o Brasil uma dívida de 3,1 milhões de Libras Esterlinas que havia sido contraída por Portugal! Assim, o Brasil já nasceu endividado!
Para pagar essa “dívida” - que não significou ingresso de 1 centavo sequer no país - inúmeros empréstimos foram contraídos e exigiram mais entrega de riquezas: toneladas de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, açúcar, café etc., e o Brasil ainda ficou impedido de realizar investimentos necessários ao nosso desenvolvimento socioeconômico.
Desde aquela época, a dívida pública ilegítima e imoral, sem contrapartida alguma (como o que denominamos SISTEMA DA DÍVIDA) passou a submeter o Brasil aos interesses financeiros internacionais que exigia, entre outros aspectos, a:
• continuidade da rapina de nossas riquezas para pagar os elevados juros e outros onerosos encargos daquela dívida que seguia se multiplicando por ela mesma;
• primarização da economia do país às atividades agropecuárias e de mineração escravagistas e pouco valorizadas, inviabilizando o nosso desenvolvimento socioeconômico e impedindo o crescimento industrial local;
• submissão ao modelo de importação que favorecia o progresso industrial de outros países, ao mesmo tempo em que mantinha o saldo negativo na balança comercial brasileira.
Em decorrência da dívida ilegítima junto ao Banco da Inglaterra, o Brasil foi cedendo a várias imposições que desenharam o modelo econômico errado que atua até os dias atuais.
Um dos exemplos da subserviência do Brasil foi a assinatura do Tratado de Aliança, Comércio e Amizade. Ótimo para a Inglaterra, pois seus produtos manufaturados eram mais valorizados e tinham tributação favorecida, enquanto as de outros países eram desvalorizadas e sobretaxadas. Péssimo para o Brasil: a indústria nacional não tinha como competir com os produtos importados e não se desenvolvia.
199 anos após a decretação da independência, a chamada dívida pública continua atuando como um mecanismo de dominação do país.
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