Eu já lhes disse que a finalidade primeira da retomada dos PUB é preparar o terreno para que tenhamos uma vitória significativa nas Eleições Municipais de 2020.
Agora, preciso dizer que tal objetivo compreende, como passos intermediários, continuar expondo os fatores Geopolíticos que estão em jogo, já que os nossos políticos deveriam – e devem – conhecer as regras do jogo que estão jogando.
Não se surpreendam, pois, se eu continuar falando de armas, de exércitos, de Nova Ordem Mundial e de Nova-Nova Ordem Mundial.
Os nossos vereadores, apesar de terem como missão atender aos anseios do povo do respectivo município, respeitarem os seus eleitores, precisam ter uma visão mais ampla do quadro político do país e da sua integração com o resto do mundo.
Hoje, eu vou falar da União das Repúblicas Americanas.
Durante muito tempo a Nova Ordem Mundial, dona de todo o dinheiro do mundo, avançou em seu projeto de dominação mundial, valendo-se, mais recentemente, do Comunismo, para destruir o Cristianismo, resistência maior ao seu avanço.
A audácia e desenvoltura com que ela se desenvolveu foi exponencial, eis que dominou toda a informação e toda a cultura do Mundo Ocidental, ambientes em que o dinheiro farto conseguiu facilmente comprar jornais, Redes de TV, editoras e abusar na formação e atitudes dos universitários das ciências humanas.
O resultado prático, a gente pode ver todos os dias em nossa mídia e em nossas universidades.
Mas há uma verdade histórica incontestável:
Não se exerce o poder sem o respaldo da força.
Em outras palavras, não há ditadura sem o apoio do Exército.
Pensem bem nessa frase, pois nela vocês encontrarão as razões dos inúmeros conflitos que testemunham hoje.
No intenso esforço para demolir os valores de nossa sociedade cristã, um erro fatal da Nova Ordem Mundial aqui nas Américas foi não lograr a cumplicidade dos Exércitos, nem nos Estados Unidos, e nem aqui.
É óbvio que chegaria o momento do confronto entre as duas vertentes: Globalistas de um lado, Forças Armadas do outro.
As Forças Armadas, tanto lá como cá, traduzem o espírito de suas nações.
Lá e cá, gozam do respeito da população.
As Forças Armadas, pela própria natureza de sua composição, constituem um PODER, e este Poder, dentro das quatro paredes da nação, é incontrastável, apesar dos desesperados esforços da NOM para criar outras forças armadas para se opor às legítimas.
Os exemplos mais marcantes são as FARC e o PCC aqui no Brasil, e os ANTIFAS nos Estados Unidos.
O momento do confronto já chegou, embora as populações não o percebam.
A chegada ao poder do Trump e do Bolsonaro são as mais visíveis demonstrações da ascensão da Nova-Nova Ordem Mundial, que se opõe à NOM.
Acho que poderíamos sintetizar, de forma bastante simplista, que a Nova-Nova é formada pelos militares e pelo vigor dos valores judaico-cristãos.
Os discursos do Bolsonaro na abertura dos trabalhos da ONU e do Trump, também lá, devem ser lidos muito cuidadosamente, pois lá estão os sinais da mudança.
Uma nova América se levanta, e se levanta desnudando explicitamente contra quem está lutando: o Globalismo da Nova Ordem Mundial.
A Nova-Nova escolheu o Continente Americano para derrotar os globalistas.
Foi por isso que eu disse, no passado, que o Brasil era a cereja do bolo.
Não haverá, no mundo, qualquer poder que possa vencer a aliança Estados Unidos-Brasil, hoje em franca gestação.
A essa união eu denominei URA, União das Repúblicas Americanas, eis que os demais países americanos serão absorvidos por osmose.
Com a URA, adeus globalismo.
Com a URA, adeus interesses europeus na Amazônia.
Com a URA, adeus Comunismo.
Todo parto tem dor.
Os nossos problemas atuais são as dores do parto.
Essas dores serão substituídas pela alegria da criança nascida.
É essa criança que estamos esperando.
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