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Programa A Republica com Loryel Rocha . Voltado para o estudo da História Política, Filosofia da História, Cultura e Atualidades. Reflexão e estudo de e sobre autores e obras específicas.
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A economia da Índia vem crescendo de forma acelerada, tanto em crescimento quanto em desenvolvimento econômico, o que está levando ela a se tornar a próxima potência econômica, superando até mesmo a China.
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A história da Índia é complexa, sua extensão territorial e população são gigantes.
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01:29 O início da Índia como nação independente
06:12 A ascensão como potência industrial e tecnológica
11:47 Os trunfos da Índia
15:59 A próxima superpotência?
Índia, uma das nações gigantes do mundo, desde sua extensão territorial, até população e economia. Com 3,3 milhões de quilômetros quadrados e uma população de 1,2 bilhão de pessoas, a Índia é o sétimo maior país do mundo e o segundo em população. E com um PIB de quase 3 trilhões de dólares, a Índia tem a quinta maior economia do mundo.
Mas ainda assim, vemos muito pouco sobre a Índia nos noticiários, em especial quando se compara com a China, que atualmente é vista como a grande potência em ascensão, rumo ao status de superpotência mundial.
Em comparação com a China, a Índia tem área menor, menos população, economia mais fraca e forças militares inferiores, porém, a Índia possue uma série de vantagens sobre a China que quase ninguém fala a respeito, que podem levar ela ao primeiro lugar no ranking nas próximas décadas. Mas pra isso, a Índia também precisa superar alguns obstáculos importantes que estão limitando o seu crescimento.. é exatamente sobre isso que vamos falar nesse vídeo
A Índia é uma nação com uma história milenar, que remonta desde o surgimento das civilizações do Vale do Indo, por volta de 2.500 AC.
Em 1600 a rainha Isabel, da Inglaterra, concedeu à Companhia Britânica das Índias Orientais o direito de comerciar com o oriente. Assim, a companhia foi ganhando importância na Índia, estabelecendo postos comerciais, adquirindo territórios e até mesmo formando um exército e cunhando sua própria moeda. No entanto, apesar do crescente poder da companhia, ainda era apenas uma empresa atuando em um território autônomo. Foi somente em 1757, na batalha de Plassey, que os britânicos estabeleceram pela primeira vez uma base territorial na Índia, sendo este o marco do início do domínio britânico que se estendeu por quase 200 anos.
De 1757 até 1858 esse domínio foi exercido diretamente pela Companhia das Índias Orientais e apenas indiretamente pelo governo britânico. Em 1857, soldados da Companhia, que eram nativos indianos, se rebelaram, capturaram a cidade de Delhi e a revolta se espalhou em várias outras partes do país em um conflito que durou mais de um ano, quando foi finalmente sufocada pelas forças militares da Inglaterra. Após o governo britânico acabar com a rebelião, eles assumiram o controle direto da Índia em 1º de novembro de 1858, iniciando assim o período do domínio direto do governo inglês sobre a Índia, período esse conhecido como Raj Indiano.
Apesar de ser um domínio colonial, com toda a exploração característica desse sistema, ainda assim uma indústria algodoeira começou a surgir já no século XIX, mesmo que com muitas limitações. Durante esse século uma burguesia moderna indiana fundou fábricas e abriu bancos e casas comerciais. Porém, o desenvolvimento do capitalismo indiano na segunda metade do século XIX não avançou. Com grandes restrições, os nativos não conseguiam concorrer com os britânicos, além de terem pouco poder de compra, pouco ou nenhuma condição de financiamento, além de pesadas tarifas.
A história da mais extraordinária história de todos os tempos: a vinda de uma parte do próprio onipotente Criador ao nosso pequeno planeta terrestre, a Palavra da Verdade que caminhou pela Terra, o Amor de Deus que peregrinou pelo mundo, que chegou até aqui de braços abertos, pronto a mostrar novamente às pessoas de boa vontade o estreito caminho que conduz de volta à Pátria Espiritual.
Não há nada comparável em acompanhar os passos do Filho de Deus tal como realmente se deu, desde o nascimento, infância e juventude, até o terrível desfecho do Gólgota, sem conjecturas místicas nem suposições ilógicas. Isso só é possível por meio de relatos de pessoas especialmente agraciadas para tanto, que puderam ver e trazer para a nossa época a verdade sobre a vida do Mestre sem nenhuma turvação, livre de quaisquer dogmas, fantasias e conceitos torcidos.
Nesse nosso tempo de fechamento de ciclo, de prestação de contas, o livro Jesus – O Amor de Deus é um bálsamo para todo coração puro e livre de preconceitos, que ainda anseia pela Luz e pela Verdade.
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A nona e penúltima postagem do especial do Plebiscito sobre a forma e o sistema de governo falará sobre o debate televisivo ocorrido entre os representantes das três Frentes em disputa.
Os últimos momentos do plebiscito de 1993 sobre forma e sistema de governo reservaram maior emoção para um debate realizado pela Rede Bandeirantes na madrugada de 20 de abril de 1993, a um dia da realização da consulta. Mediado pelo jornalista Chico Pinheiro, o programa, com uma hora de duração, contou com o senador Mário Covas (PSDB-SP), o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), e o deputado federal Cunha Bueno (PDS-SP).
Já na explicação sobre a quem deveria caber a defesa de cada tese, Chico Pinheiro mostrou o inusitado da situação: Covas e Requião defendiam a República e Cunha Bueno, a Monarquia, como forma de governo, enquanto, na discussão sobre sistema de governo, Covas e Cunha Bueno eram parlamentaristas, ficando Requião com a defesa do presidencialismo.
“Sou maioria na mesa”, animou-se um inicialmente bem-humorado Mário Covas, aludindo à convergência com Requião (pró-República) e com Cunha Bueno (pelo Parlamentarismo). O tom dos demais debatedores, no entanto, fugiu ao roteiro sugerido pelo icônico político paulista, que se saíra bem na eleição presidencial de 1989, quando ocupou um destacado quarto lugar.
“Estou em minoria absoluta”, opinou Requião, para na sequência ironizar: “O parlamentarismo do Covas quer impor limites à Monarquia do Cunha Bueno. Discutimos aqui uma volta ao passado: Parlamentarismo é regressão e Monarquia é regressão absoluta”. Cunha Bueno completava a troca de farpas questionando sobre qual modelo de Presidencialismo era defendido pelo governador do Paraná: se o do rival de Requião no PMDB, Orestes Quércia, de Lula ou de Leonel Brizola.
Seguiu-se um debate com acirrados momentos protagonizados sobretudo por Requião e Covas, ambos considerados de temperamento difícil. Tratava-se praticamente de um desdobramento da campanha em que a discussão sobre sistema de governo deixara em segundo plano o debate sobre forma de governo.
O programa refletia também a identidade dos seus protagonistas com as causas que defendiam: Covas exercera até então mandatos parlamentares na maior parte de sua vida pública (com exceção do de prefeito de São Paulo, na década de 80), enquanto Requião governava o Paraná pela primeira vez, após ter sido prefeito de Curitiba. A visão de um senador pró-parlamentarismo e de um governador a favor do Presidencialismo eram, portanto, desdobramentos naturais. Restava a Cunha Bueno pontuar ironicamente diversas intervenções tanto de um quanto de outro, enquanto ganhava dimensão nacional, deixando de ser visto como mero correligionário do prefeito de São Paulo, Paulo Maluf.
Em seus melhores momentos, o programa foi mais esclarecedor que a maior parte da propaganda de rádio e TV das frentes parlamentarista, presidencialista e monárquica. Se Covas aludia às vantagens de um sistema de governo capaz de garantir a execução de um programa de governo – caso contrário, havendo a possibilidade de dissolução do Congresso Nacional –, Requião alertava para a falta de visão nacional dos congressistas para cumprir funções que considerava mais adequadas a um presidente. Já Cunha Bueno exaltava países que teriam prosperado em decorrência de suas Monarquias, com críticas ácidas à República (que mereceu defesas mais contundentes de Requião que de Covas).
No entanto, o clima dos programas televisivos das frentes contagiou os debatedores e as farpas se intensificaram em dois dos três blocos do programa: Requião apontou como “estelionato” o programa da frente parlamentarista registrado em cartório, gerando reações exaltadas de Covas.
O deputado pelo PDS insistiu por diversas vezes para que o governador paranaense explicasse qual modelo de Presidencialismo se defendia, para concluir que deveria ser o de Brizola – referência direta ao programa diário do PDT a favor do Presidencialismo, que se distinguia da programação oficial da frente presidencialista. A certa altura, quando acuado pelos demais debatedores, Requião se saiu com uma comparação que irritou igualmente a ambos: “Estou debatendo com iguais. A diferença é que o rei do Cunha Bueno tem pedigree e o do Covas, não”.
Nas considerações finais, o clima foi mais ameno, com trocas recíprocas de elogios entre os debatedores.
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Neste momento, no Brasil, está desencadeado uma seríssima patrulha ideológica dentro das Universidades perseguindo professores não adeptos da esquerda.
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EFEITOS DIRETOS DA IMPLEMENTAÇÃO DA FALSA TESE
DO BRASIL COLÔNIA DE PORTUGAL DE JOSÉ BONIFÁCIO
Aula - História-da” Independência”
Tito Lívio Ferreira e Manuel Rodrigues Ferreira, os historiadores que trabalharam em cima da falsa tese proposta por José Bonifácio e acatada por D. Pedro I, nas suas diferentes obras já apontaram vários problemas gravíssimos que decorreram da proposta.
Concerne lembrar que em cima desta tese assenta-se grande parte do discurso do que hoje chamamos esquerda.
Os autores para descobrir o embuste pesquisaram mais de 150 mil DOCUMENTOS.
É muito prudente ter em vista este número, feito único na historiografia brasileira.
Portanto, recomenda toda pesquisa séria que:
1)Para "debater" com os autores é preciso conhecer as fontes que eles citam.
2)Para "rebater" os autores é preciso apresentar outras fontes ou descredenciar os argumentos das fontes que eles apresentam.
3)Apresentar uma nova teoria com base documental.
A Re-pública neo-direita canhota brasileira tem se esmerado em escamotear a verdadeira história da terra que herdamos da Ordem de Cristo,estão a todo custo inventando documentação fraudulenta.
Cabe a nos monarquistas cristãos templários sebastianistas,integralista e legítimos defensores da Coroa Lusitana ungida por Cristo em Orique.
Em produzir material oficial(primária,secundária e terciária) para desmontar essa linguagem da cultura comunista,marxista e de António Gransci.
Essa fraude descomunal do Brasil ''colónia'',sustentada em validar com essa guerra cultural que foi implantado dentro deste patrimônio,terra abençoada pela Ordem de Cristo.
BLOG TEMPLARIO
https://ordemcavalariasetecruzes.blogspot.com