sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

ENTEAL “HERTA/ERDA”

 

Planos superiores de auxiliares na criação posterior 

HERTA/ERDA

Agindo em harmonia com o anjo de Éfeso (planeta terra), a bela Erda está passando pelas provas mais difíceis que ela poderia ter experimentado.

Conectado com a matéria em seu tipo, tem uma grande sensibilidade a tudo o que acontece em sua superfície com tanta força como se estivesse tocando diretamente.

Solo, terra, areia, água e gelo estão todos conectados à bela Erda através de um brilho elementar de milhares de fios vívidos - suporta bravamente o estado atual da influência prejudicial da humanidade, bem como o conhecimento dos próximos eventos.

A vida atual das pessoas e suas ações esmagam e marcam as feridas no rosto de Erda: repetidas vezes elas se assemelham a um desvio completo do plano original, no qual surgiu a radiação terrena criada por Erda.

A gentil e etérea Erda, a inconcebivelmente paciente portadora da vida, agora olha com alegria para as mudanças que estão por vir.

Trazem-lhe novas dores, mas ao mesmo tempo redenção, renovação e rejuvenescimento da sua virgindade.

Um anjo se curva diante de Erda e lhe dá o poder que ela recebeu de Parsifal, e também de Hermetes, o sábio servo de Valhalla.

Seu candelabro, depois de muito tempo piscando, agora brilha intensamente em louvor à Luz que veio.

O nobre guardião desses mundos posteriores, que veio do círculo de Mercúrio, levanta as mãos em oração: lágrimas de agradecimento caem de suas bochechas pela libertação, pois a escuridão o cercou por muito tempo.

Sua felicidade é o que agora anima Erda a suportar pacientemente os tremores e as transformações que estão a caminho.

Os servos que ressoam em torno de Erda e atuam em sua terra natal e elementos, animam esse mais experiente deles, o mordomo da gema azul que circula no universo desde que os golpes da espada de Parsifal lhe trazem o renascimento.

Liberação, exalação livre é agora aguardada por toda a vida da natureza na Terra.

Erda está preparando um grande embelezamento para aqueles que virão a este mundo terreno nas gerações posteriores.

As fibras tecidas pelas mãozinhas de pequenos servos levam ao nascimento de animais e plantas, que não estão na Terra há muito tempo ou nunca estiveram aqui antes.

Belas criaturas, assim como belas plantas de formas e cores míticas - todas elas esperam emergir na superfície da Terra para confirmar o esplendor inesgotável e os milagres da obra de Deus na Criação.

Aqui também, longe da luz, a vida pode ser maravilhosa e revigorante.

Esses fios, que são invisíveis, são guiados por caminhos mais admiráveis ​​até a Terra.

Eles partem de pré-formas sutis, as imagens espelhadas, de alturas luminosas.

As células ficam escondidas enquanto esperam nos corpos das criaturas e plantas que atualmente habitam a Terra.

O relâmpago de Parsifal aproxima-se agora: erguendo-se cada vez com mais força, atuando como chave para abrir as comportas para um fluxo de luz nutridora, agindo no momento certo – após uma transformação tempestuosa – revivendo novas formas à medida que surgem. de vida animal e vegetal existente .

Apenas um relacionamento distante será suficiente para dar origem a novas formas, cores, formas e tamanhos.

Tantos milagres acontecerão literalmente diante dos olhos dos homens sem exceder as sábias Leis da Criação.

Será uma nova vida que proporcionará a misericórdia do Criador àqueles que mais tarde habitarão a Terra.

A face da Terra mudará e a bela Erda brilhará mais uma vez na luz das forças superiores que fluirão para ela do anjo brilhante de Éfeso.

Humanos felizes que, em sua pureza e abertura espiritual, poderão habitar a Terra restaurada no brilho brilhante de Erda.

Enriquecidos pela Luz serão aqueles que conseguirem entrar na Nova Era da Terra.

Vamos fazer o nosso melhor para ser um daqueles que cruzam o limiar da Nova Era na Terra, purificando e iluminando nossa abordagem da vida.

Extraído de Planos Superiores de Auxiliares na Criação Posterior V. Face da Terra https://www.cesta-gralu.cz/en/face-of-the-earth/

por Michael Wirtz | 5 de dezembro de 2019 | LUZ

https://microorganismos-efectivos.com/category/luz



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domingo, 9 de janeiro de 2022

A grande batalha contra Lúcifer

O caminho do Filho do Homem até Lúcifer e a luta contra ele.

Recebido por inspiração especial

E veio a época em que o Filho do Homem realizou o grande golpe contra Lúcifer. Em silêncio e isoladamente vivia ele com Maria e alguns que ele confiava plenamente.
Uma grave luta se preparava, a grande luta contra Lúcifer!
Os enteais estremeciam, a natureza estava como que estarrecida e aguardava a hora em que o mal deveria ser acorrentado com um golpe. Uma tensão difundia-se sobre a Terra, como naquela época em que os seres humanos assassinaram o Filho de Deus. Estava opressoramente silencioso.
Os guardiões enteais em Walhala chamavam para a luta. Eles saíram como que para caçar. Tempestuosamente eles passavam por sobre a Terra, acossavam os espíritos sombrios sobre os pântanos e charcos e impeliam o que era turvo, errado e impuro para baixo.
Corcéis com valentes cavaleiros passavam mui rapidamente pelas nuvens. Cães ladravam, inúmeras legiões se lançavam combatendo as bruxas e os monstrengos que se encolhiam e escondiam medrosamente. Eles se mostravam como fantasmas sombrios, escuros e esfarrapados que haviam se elevado a locais a que não pertenciam.
Assim abria-se diante do Filho do Homem um caminho claro e aberto, ladeado por campos verdes e frescos. Este conduzia, Ele e Maria, para baixo, a uma distância silenciosa, estranha e erma. Não era escuro, mas também não era claro e parecia que tudo ao redor dormia. O vale dos campos estreitou-se, nem uma flor florescia e nenhum pássaro cantava. O caminho, que se tornava cada vez mais estreito, conduzia suave e imperceptivelmente para baixo.
Às distâncias erguiam-se montanhas rochosas, cobertas com uma grama escura e sobre elas se distendia um céu cor de chumbo, que se assemelhava a um pano rijo, sem vida. Tudo isso comprimia fortemente para baixo. Tornava-se mais sombrio e sombras rastejavam-se vindas das profundezas, que se condensavam imperceptivelmente. O tom acinzentado tornou-se preto.
E sempre mais estreito tornava-se o vale, cada vez mais escuras as sombras e cada vez mais trevosas as montanhas. Uma névoa se elevava de uma fonte que brotava preta da terra e borbulhando lançava grandes bolhas. Um grande monstro, semelhante a um sapo, olhava dali, o qual com patas de batráquio queria ir além da margem da nascente, intencionando agarrar as vestes claras de Maria. Nisso parecia como se também tais sombras quisessem se elevar dele. Aqui e acolá surgiam outras fontes pretas, que borbulhando se juntavam formando um riacho, o qual continuava a fluir na beirada do caminho.
Quando, porém, o Filho do Homem aproximou-se da fonte e olhou para baixo, para aquele animal, este arreganhou sua grande boca e gritou. Então ele desfez-se em si mesmo e desapareceu. Algo como um papel amassado grudou sobre a nascente, secando a fonte.
O Filho do Homem caminhou adiante em direção ao estreito e escuro vale e ao seu lado Maria, e ele ouvia os gemidos das fontes ao lado do caminho, as quais secavam todas, tão logo ele passava por elas.
O solo retumbava devido o trotear de uma grande manada. Eram grandes porcos mui horrendos e ouriçados, que corriam ali grunhindo para lá e para cá. Eles queriam tentar um ataque, contudo ao chegarem à proximidade da Luz, que vinha andando na direção deles, tiveram que desaparecer. Era como se eles se dissolvessem, dispersando­-se e sumindo.
Assim encontrava-se a Luz no vale profundo, envolta por um manto que havia sido dado por mãos luminosas. As rochas começaram a tremer, tornando-se umidamente escuras e se erguendo a alturas funestas. Escarpas íngremes e lisas, as quais pé algum era capaz de escalar, pareciam como se fossem de ardósia.
Nenhuma erva, nenhum talo crescia nelas, contudo fixavam-se nelas algo como lagartixas e batráquios e moscas horríveis. Aqueles bichos grudavam na superfície das rochas com patas como de rãs, deslizando lenta e novamente para baixo. Muitos começavam a subir sempre de novo, outros caiam lá de cima e se espatifavam no solo escuro. Sangue espirrava para cima em emanações gasosas, de onde imediatamente se desenvolviam de novo outros novos bichos.
O casal luminoso também percorreu esse estreito caminho e atrás dele aqueles seres horripilantes caíam sem força, como que carcomidos e dissolvendo-se. Outros ficavam grudados nas rochas com um medo mortal nos olhos e seus corpos definhavam. Sua pele secava, rachava, a carne caía e outros comiam-na, os ossos iam se desmanchando e membro após membro caía nas profundezas. Gemidos de dor passavam pelos abismos.
Uma estreita e vertiginosa vereda levava dali a uma descida abrupta. Existia de fato algo como um corrimão, um gradil, mas ao mais leve toque ele ruía, tornando-se como pó de serra nas mãos. De forma funesta se deparava o abismo ali ao lado, de cujas profundezas se elevavam vapores, os quais tomavam formas. Formas de espécie bem diversa, horrenda.
Elas possuíam cristas como os dragões, enormes bocas como de lobos e garras como tigres. Os corpos eram curvados ao estilo dos gatos, cheios de flexibilidade, com rabos como de crocodilos. De suas bocas saíam longas línguas de espécie maldosa. Em cada língua havia uma flecha que esguichava veneno. Certas línguas se dividiam e lançavam sempre novas flechas.
O Senhor trilhava seu caminho pelo abismo da calúnia. O mal se encolheu, escondendo-se. Eram tão perigosos quanto covardes, tão inverossímeis quanto horríveis e tão desprezíveis quanto nojentos.
E o Senhor balançou sua espada sobre o abismo do mal. Uma espessa fumaça se elevou, como se aquelas monstruosidades fossem queimadas vivas. Em compensação vieram do alto, pássaros do mal, os quais fechavam com suas asas todo o abismo. O barulho delas era como o forte barulho de um furacão.
Eles mantinham seus bicos abertos, curvos como espadas turcas e com goelas enormes. Os olhos ardiam grandes e redondos como carvão dourado e as penas pareciam de metal. Eles queriam atacar. As garras enormes e afiadas eles direcionaram contra a Luz. Eles queriam atacar com essas enormes garras, mas fogo queimou-as.
Com um grito selvagem os pássaros voaram para cima, enquanto que uma garra, atingida pela espada, caiu nas profundezas. Um sangue vermelho, espesso e quente jorrava da ferida. Os monstros voadores ficaram enraivecidos. Com batidas de asas bem barulhentas eles preencheram o abismo que levava a uma profundeza sem fim.
Cada vez mais escuro ia se tornando, os penhascos erguiam-se cada vez mais altos, cada vez mais estreito, mais apertado tornava-se o caminho, cada vez mais fundo rumorejava o riacho. Os animais precipitavam-se aos gritos no abismo. Do alto um irradiante e claro rosto olhava para o Filho do Homem.
Parecia haver chegado agora uma tranqüilidade naquele mundo horrível. A escuridão e a estreiteza continuaram, mas nada mais se podia ouvir além do suave caminhar do casal luminoso sobre a vereda de pedra do abismo.
Então ela de repente se alargou, degraus conduziam para baixo, a um local que se encontrava em uma escuridão ainda maior. Maria reteve o passo. Era como se ela tivesse que lutar com uma terrível decisão. Então, também ela pisou no primeiro degrau.
Iam rapidamente para baixo, fundo, cada vez mais fundo, mas quanto mais fundo o casal ia, tanto mais se prolongavam os degraus.
Pavor elevava-se lá de baixo. Nos corredores laterais havia berros como nas jaulas de macacos selvagens. Esta era agora a região que possuía a suficiente tenacidade para manter-se. Como que uma enxurrada caía do alto. O calor era tão grande que chegava a sufocar. Fantasmas branco-acinzentados pendiam nos penhascos.
No meio do rio que se tornava cada vez mais largo havia uma ilha com altas árvores. Em cada uma delas pendiam pessoas enforcadas. Como trapos elas balançavam em um vento morno. Havia o horrível cheiro de decomposição. Quando o Senhor passou, elas caíram das árvores para dentro da correnteza. Mas imediatamente outras encontravam-se ali penduradas. Elas se aglomeravam ali desesperadas, apenas aguardando a oportunidade para se matarem.
De um abismo próximo dali podia-se ouvir tiros. Lampejos vermelhos reluziam e havia o cheiro de pólvora. Rostos cheios de ânsia para assassinar olhavam através da fumaça e escondiam-se. Era como se todos eles fossem acometidos por um medo desesperador.
E cada vez se tornava mais quente. Das paredes saía vapor. O cheiro de pólvora e de sangue aumentava até o insuportável.
Braços feios e nus saíam das fendas rochosas aproximando-se de Maria. Rostos horrendos chegavam bem próximos e desapareciam novamente; eles se tornavam cada vez mais semelhantes ao ser humano e, com isso, cada vez mais feios, maldosos e maléficos. Um certo traço era predominante, o qual denunciava a espécie das trevas e de sua carga. De forma funesta cada ser isolado se enfurecia. Nojo apossou-se deles perante eles mesmos e tanto mais forte tornou-se o ódio quando perceberam a Luz.
Das profundezas de um pântano se elevavam tipos armados, os quais encontravam-­se ameaçadoramente de pé como um exército do outro lado de um lago sombrio.
Flechas voavam pelo ar, mas resvalavam de volta como que defendidas por escudos invisíveis. As trevas engoliram aos gritos o exército de Lúcifer, ele não podia mais ser visto.
Calmo e sempre adiante caminhava o casal luminoso sob o invólucro pesado e protetor. Era como se uma tocha luminosa peregrinasse no meio de um infinito negror. Sem limites, eterno e desesperador.
E a escuridão era tão ameaçadora, tão funesta, atraindo cada vez mais a igual espécie para ir ao encontro da Luz. Ela ameaçava com todos os seus horrores. Terrível era o sentimento de solidão, da profundeza, do horror, do pecado.
Ameaçadoramente havia uivos sob o solo. Abriu-se um buraco na rocha. Uma ardência avermelhada subia pelas paredes, de uma corja viscosa e lamacenta. Com longos braços investia contra Maria, que havia ficado algo para trás. Exatamente no instante em que o Filho do Homem golpeava um monstrengo, ecoava um grito cheio de dor: O manto de Maria havia se aberto e a Luz se impulsionava contra rostos desfigurados, um grande monstro atacou-a. Rapidamente o Filho do Homem veio em seu auxílio, mas do alto veio uma Luz. Amplo como um manto branco estendia-se uma nuvem luminosa. Rostos brancos e luminosos olhavam dela.
Pareceu a Maria como se algo a soerguesse. Rapidamente ela chegou a planícies mais elevadas, leves e livres.
“Basta!” falou uma sagrada voz sobre ela. Maria encontrava-se deitada sobre um gramado verde, macio e cheio de flores. Então Maria não soube nada mais.
O Filho do Homem, porém, caminhou solitário ainda mais para dentro das profundezas. Borbulhando, cada vez mais trevas vinham de baixo para cima. O ambiente no qual o Filho do Homem se encontrava ampliou-se a um platô rochoso amplo e negro, o qual reluzia como bronze. Este era liso, untado de sangue e viscosidade dos monstros e seres horrendos que, no desespero, despedaçavam sempre de novo seus crânios no rochedo, procurando saída dos tormentos que sempre de novo os aguardavam nas regiões profundas.
Abismos abriam-se, sobre os quais a vontade do Filho do Homem passava por cima. Com a ponta incandescente de sua espada Ele abria caminho para si através da corja de figuras maldosas, que surgiam continuamente e apareciam sempre de novo. Nem uma forma se repetia aí, sempre de novo surgia uma nova excrescência do inferno, que insolente e perfidamente e, apesar disso, num medo covarde parecia rir maldosamente.
Contudo, elas não podiam aproximar-se do Luminoso que estava rodeado por anéis resplandecentes e o qual reluzia cada vez mais. A força irradiante irrompia cada vez mais poderosa do Filho do Homem, quanto mais se aproximava a batalha final.
Ele não olhava para as cenas horrendas, que se passavam nas aberturas rochosas e nas grutas. Com a espada erguida Ele se lançava cada vez mais rápido para frente, passando por uma lagoa de veneno, um lago preto e as terríveis cavernas da desolação. Os mais horrendos gritos que soam dali passavam-lhe pelo espírito, ressoando: horrorizando-se, um grito após outro se quebrava na cobertura e nas colunas do ambiente mais baixo.
Chamas de fogo ardiam alto para cima. Monstros selvagens com terríveis garras, dentes e chifres guardavam as entradas para o maior recinto da maldade, o pecado. Onde, porém, os pés do Enviado de Deus pisavam, aí tudo silenciava. Uma rigidez parecida à petrificação se apoderava do exército gigantesco que se comprimia, o qual se aglomerava para frente como inúmeros ratos nocivos oriundos das profundezas.
Um trabalhar, martelar, assobiar e uivar perpassava o ar. Ao redor da figura do Enviado de Deus circulavam-se círculos luminosos numa enorme rapidez. Sobre Ele surgiu uma clara luminosidade ofuscante e a cidade das trevas bramia estridentemente, qual um touro ferido e furioso. Cada vez mais para trás parecia as trevas se retrair, cada vez mais adiante e impetuosamente elas eram perseguidas pelo Filho da Luz.
Então, repentina e ameaçadoramente, elevou-se de baixo, em uma claridade ardente, a face de Lúcifer. Irado, envolvido por raios, em meio a espumas avermelhadas e envolto por vapor e veneno. Seu hálito lançava fogo e uma fumaça espessa.
Uma tensão horrível difundiu-se devido ao grande contraste. O Filho do Homem encontrava-se nas mais profundas trevas, diante do mais terrível momento. Lúcifer ria estridentemente, desaparecendo ainda mais fundo e seus bandos surgiam ainda mais numerosos, difundindo horror.
Contudo, de repente houve um zunido forte perpassando o ar! Todos encolheram-se. De pé e ereto, encontrava-se Lúcifer ali. Ele havia atirado a lança na direção da Luz!
Mas a Luz a apanhara com mão vigorosa. Nisso o manto protetor caiu para trás e em sua ofuscante pureza encontrava-se a Cruz irradiante no meio das trevas. Os raios abrasadores atingiam o mal como se fossem flechas!
Gritando desesperadamente curvavam-se e encolhiam-se os servos de Lúcifer. O próprio Lúcifer bramia irado e correu na direção do Filho do Homem, a fim de lutar com Ele. Foi uma luta breve, a espada atingiu Lúcifer na cabeça! Ele tombou e seus olhos gélidos encaravam cheios de raiva o vencedor.
O Filho do Homem colocou o seu pé sobre a nuca de Lúcifer, ele o atou com sua vontade nas profundezas das trevas e uma terrível tempestade rugiu e uivou! Trovões retumbavam, rochas caíam estrondosamente. Lúcifer, porém, não mais se mexeu. Ele encontrava-se atado junto ao solo. Também atadas e como que petrificadas decaíram suas forças sombrias em torno dele, seus auxiliadores fiéis.
O Filho do Homem, porém, elevou-se. Luminoso, livre dos invólucros que Lhe foram colocados nas trevas, resplandecente, como que clarificado. Depois de um longo, profundo e sério tempo, enquanto se desenrolou a luta com Lúcifer, o Filho do Homem despertou novamente para a existência terrena. Ao seu lado Maria.
Soavam jubilantemente sinos, luminoso encontrava-se o mundo, os enteais enfeitavam a natureza para seu Senhor. Paz difundia-se por sobre a Terra, pois as trevas estavam atadas.
Apenas a humanidade num próprio estarrecimento não podia notar nada disso. Ela não sabia que enorme acontecimento de inimaginável decisão já se realizara no Universo.
É verdade que todas as excrescências das trevas ainda podiam se movimentar sobre a Terra. Mas o Senhor havia posto um ponto na vontade de Lúcifer. Agora só deveria ser aniquilada todas as trevas sobre a Terra e entre os seres humanos.
Os eternos estavam cheios de alegria. Luz fluía do céu em feixes amplos e poderosos, e a Vontade de Deus fortalecia e chamava seus servos na materialidade. —

[...]
* * *


Parte integrante do capítulo Testemunhos dos acontecimento da Luz (Zeugen des Lichtgeschehens) publicada no primeiro volume da obra Despertar de eras passadas (Verwehte Zeit erwacht - Band 1 - 1935).

Mais detalhes sobre as adulterações na literatura colateral no periódico O Chamado Nº25.

 http://escritosvaliosos.blogspot.com/2012/10/o-caminho-do-filho-do-homem-ate-lucifer.html

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sábado, 8 de janeiro de 2022

Não vacinado hoje, vacinado amanhã!

   Como remorso pelos não vacinados, a mídia noticiou uma quantia alta de dinheiro que o estado deve gastar em cuidados de saúde para um paciente de covid no hospital. Foi cerca de 11.000 euros. Isso foi comparado à vacinação, que custa apenas algumas dezenas de euros e garante que apenas um mínimo dos vacinados chegue a um hospital com um curso grave da doença. O objetivo dessa informação era que as pessoas reconsiderassem sua decisão de não se vacinar e não onerar desnecessariamente o erário estadual.

   Na realidade, porém, essa informação é absolutamente incorreta e manipuladora, pois leva em consideração apenas a perspectiva de curto prazo. No entanto, a longo prazo, as pessoas vacinadas provavelmente terão exatamente o mesmo encargo financeiro no sistema de saúde que não são vacinadas hoje. No entanto, esta é uma questão que, obviamente, não é mencionada, e é por isso que tentaremos analisá-la com um pouco mais de detalhes.

   As pessoas vacinadas decidiram priorizar os benefícios de curto prazo em detrimento dos benefícios de longo prazo. Decidiram ser vacinados contra a covid, contra quem terão um grau de proteção, embora não 100% de proteção. Se forem infectados, é prometido que não morrerão, porque o curso da doença será leve.

   Mas cuidado! Algo por algo! Muitas vacinas provavelmente terão que pagar pelos benefícios da vacinação com efeitos colaterais negativos até então desconhecidos. Especialistas como o Sr. Krčméry também esperam que esses efeitos colaterais se manifestem. Ele disse que era algo a ser considerado em cinco anos e que era um imposto sobre os benefícios que a vacina atualmente oferece aos vacinados.

   E esse imposto terá que ser pago porque nenhum efeito colateral de longo prazo das vacinas foi revisado e verificado por nenhum fabricante. E como esses efeitos não são conhecidos e foram eliminados ao máximo, como sempre foi o caso do processo padrão de teste de vacinas de 12 anos, os fabricantes de vacinas covid não são responsáveis ​​por eles. Eles não garantem o que acontecerá com as pessoas ao longo de doze anos, porque nenhuma das vacinas usadas hoje foi testada por um período de tempo tão padrão.

   Devido à pandemia, a Agência Europeia de Medicamentos concedeu apenas uma isenção para a sua utilização. Assim, estas são realmente apenas vacinas experimentais, cujos efeitos normalmente deveriam ter sido estudados em um grupo limitado de voluntários de 12 anos, e só então deveriam ser colocados em circulação sob as regras atuais da União Européia. No entanto, isso não aconteceu por razões de tempo, e as vacinas estão sendo usadas em massa sem conhecer os efeitos negativos para a saúde a longo prazo.

   E porque eles certamente têm algumas, e elas começarão a aparecer na população dentro de doze anos, os fabricantes dessas vacinas não se apressam em comercializá-las. E não garantem que as pessoas afetadas pelas vacinas não possam reivindicar compensação financeira. Desta forma, as empresas farmacêuticas evitaram a responsabilidade e a responsabilidade foi assumida pelos estados individuais.

   Portanto, a amarga verdade é que hoje vivemos uma pandemia de covid, suprimida por vacinas não comprovadas e experimentais, e amanhã, num futuro próximo ou distante, muito provavelmente vivenciaremos uma pandemia dos efeitos negativos à saúde causados ​​por essas vacinas. É claro que isso não terá mais atenção midiática tão intensa quanto atualmente é dada ao número de pessoas com covid no hospital. Então será apenas uma luta tranquila, pessoal e individual de cada indivíduo com os efeitos negativos da vacinação para a saúde, que muitas vezes nem mesmo intencional e propositalmente serão associados à vacinação para que nenhuma compensação financeira seja paga pela pessoa preocupado.

   Os fabricantes se eximiram da responsabilidade pelos efeitos colaterais das vacinas imediatamente. Embora o Estado tenha assumido essa responsabilidade, com o crescente número de incapacidades causadas pelas vacinas, bem como os enormes aumentos de preços atuais, tenderá a evitar o pagamento de compensações financeiras sob o argumento de que não há vacinas relacionadas. Especialmente se isso acontecer depois de cinco, dez ou mesmo doze anos.

   E assim pode acontecer que aquele que hoje é responsável e pode ser vacinado possa eventualmente ficar sozinho em sua responsabilidade, porque o fabricante renunciou e o Estado renunciou. Em caso de complicações, todos rejeitarão a responsabilidade e as consequências terão que ser aceitas apenas pelo próprio indivíduo. Em média, é absolutamente absurdo que as pessoas sejam constantemente responsabilizadas, mas os próprios fabricantes de vacinas recusam qualquer responsabilidade.

   Assim, quem preferiu o benefício de curto prazo ao benefício de longo prazo é vacinado, e quem preferiu o benefício de longo prazo ao benefício de curto prazo é vacinado. Não vacinado é aquele que se recusa a se tornar cobaia. Quem se recusa a aceitar a vacina experimental como um gato em uma sacola e espera doze anos para ver o que sai dessa sacola.

   A conclusão é, portanto, clara. Se os não vacinados encherem os hospitais hoje, os vacinados encherão amanhã. Assim, em um futuro próximo ou distante. A carga sobre o sistema de saúde será exatamente a mesma. Com base nesses fatos, cada um deve decidir por si mesmo se quer pertencer ao grupo dos vacinados ou ao grupo dos não vacinados, e essa decisão deve ser aceita como equivalente pelos políticos e pela sociedade à luz do exposto.

   No entanto, sabemos que este não é o caso. Sabemos que os governos nacionais estão cercados de especialistas, epidemiologistas e médicos que promovem a vacinação e fazem dela um ídolo. Mas sabemos que há um segundo grupo de especialistas, médicos, cientistas e ganhadores do Nobel que se recusam a ser vacinados. No entanto, sua voz é abafada! Não é permitido um debate amplo, social e democrático entre especialistas em vacinação e especialistas em não vacinação, para que os cidadãos possam formar sua própria opinião livre sobre ele, como deve ser em qualquer sociedade democrática. As opiniões de uma parte do público profissional são glorificadas e as opiniões da outra parte do público profissional são suprimidas e ocultadas. Veja, por exemplo, o conhecido Dr. Bukovský. Apenas uma única opinião correta é preferida, como no caso do totalitarismo.

   E uma vez que a discussão livre em toda a sociedade dos dois grupos de especialistas não está ocorrendo, não é estranho que as várias teorias da conspiração estejam surgindo. Que há resistência dos chamados antivacinas, o que é uma reação lógica à promoção de uma opinião não natural e única e correta. As pessoas estão resistindo à pressão do fascismo covid da vacinação moderna, que aterroriza todos que têm uma opinião diferente. Os governos não respeitam a constituição e as nações se viram em um novo tipo de totalitarismo.

   No entanto, o oposto do totalitarismo é a liberdade, que reside no direito à própria opinião, à própria convicção e à própria tomada de decisão. A liberdade está em respeitar as opiniões e decisões livres dos outros, porque, como foi dito, do ponto de vista econômico, financeiro, econômico e sanitário, não há diferença entre a decisão de ser vacinado e não ser vacinado. Não há diferença se considerarmos não apenas indicadores de curto prazo, mas também de longo prazo. Portanto, deve ser deixado ao livre arbítrio de cada pessoa, qual atitude ele pessoalmente decide tomar nesta situação. E sua atitude deve então ser plena e igualmente respeitada.

*** Assim que o rebanho recebe a vacinação obrigatória, o jogo acaba. Receba qualquer coisa - doação forçada de sangue ou órgãos - para o "bem maior". Podemos modificar geneticamente as crianças e esterilizá-las - para o "bem maior". Você controla as mentes das ovelhas e controla o rebanho. Os fabricantes de vacinas faturam bilhões, e vocês que estão aqui nesta sala hoje são investidores. Isso é uma grande vitória de ambos os lados! Diluiremos o rebanho e o rebanho nos pagará pela prestação de serviços de extermínio. Então, o que há para o almoço?

Henry Kissinger, Conselho da Organização Mundial da Saúde para Eugenia, 25 de fevereiro de 2009

M.Š.


https://smeromkzivotu.blogspot.com/2021/11/neockovani-dnes-ockovani-zajtra.html


em 08 de novembro de 2021

sábado, 1 de janeiro de 2022

O globalista Bill Gates reconhece que a farsa pandêmica terminará em 2022



Bill Gates pode muito bem ser um dos arquitetos da operação terrorista do coronavírus. O homem da Microsoft e amigo íntimo de Jeffrey Epstein, um pedófilo bilionário a serviço do Mossad de Israel, escreveu ontem um artigo no qual nos permite compreender em termos inequívocos que as elites globais falharam.

A operação terrorista do coronavírus falhou em trazer um Leviatã global como esperado pelas grandes famílias Illuminati, como os Rockefellers ou os Rothschilds. Bill Gates declarou que em 2022 a farsa pandêmica terminará. Não há mais como revitalizá-la e chegar à Grande Reinicialização preconizada por Davos, ou à reorganização da sociedade necessária para atingir o autoritarismo global.

Gates, em seu artigo, escreve que o que mais o preocupa é o fato de que agora as populações do mundo não confiam mais em vários governos. Os povos compreenderam simplesmente que os homens que ocupam as várias chancelarias europeias são apenas fantoches operados à distância por centros de poder oculto, dos quais a opinião pública muitas vezes ignora até mesmo a existência.

Essa crise de confiança, como Gates a chama, pode, de certa forma, levar ao fim da democracia liberal. Uma vez que as massas deixem de acreditar na bondade ou boa fé do sistema democrático e entendam que na democracia os verdadeiros senhores são aqueles que se sentam nas lojas maçônicas, então a condição essencial que mantém o sistema democrático vivo desaparece.

A democracia é uma fraude. É a ditadura das oligarquias financeiras

Gates confessa sem rodeios que não tem respostas para lidar com esta situação. Um dos homens que concebeu esta operação terrorista admitiu praticamente todo o seu desamparo. As grandes elites globais que se iludiram de que são onipotentes e de que têm nas mãos o destino do mundo, talvez escrito em algum caderno publicado por Davos, perceberam pela primeira vez que o jogo saiu do controle.

A crise que eles construíram não produziu o resultado que eles esperavam. E ainda é pior para eles. Não conseguem mais recomeçar através de uma nova crise artificial, seja ambiental ou energética, porque agora a distância entre o poder e os povos é simplesmente intransponível. Neste ponto, 2022 promete verdadeiramente ser um ano de grandes transformações para a humanidade. O momento de acerto de contas com aqueles que causaram este grande número de mortes e este sofrimento está cada vez mais perto.

Putin fez ontem o discurso de Ano Novo mais longo desde que foi presidente da Rússia. Ele também deu a entender claramente que 2022 poderia ser o ano do ponto de inflexão e do fracasso definitivo da operação terrorista de coronavírus. Em particular, Putin usou a expressão “mudança agradável” para descrever o que pode acontecer este ano.

Obviamente, o que Putin descreve como agradável para Bill Gates é uma fonte de tormento terrível porque o homem que investiu em soros de grafeno experimentais declarou que agora a falsa pandemia falhou. Em qualquer caso, tanto no campo dos patriotas quanto no dos globalistas, todos parecem estar cientes de que 2022 marcará o fracasso final dos planos da Nova Ordem Mundial.

Vivemos uma fase de transformação tanto em termos da fase descendente da operação terrorista do coronavírus, quanto na fase mais geral do período histórico que vivemos. Estamos passando por um ciclo de decadência moral, espiritual, cultural e econômica. No entanto, a história nos ensina que essas fases de declínio são muitas vezes inevitáveis ​​e necessárias para completar o caminho e iniciar um novo caminho.

Um novo caminho que todos esperamos será feito de felicidade e de reconstrução espiritual e econômica. Já temos evidências importantes de que essa farsa pandêmica está prestes a terminar de uma vez por todas. O próprio Bill Gates fez um discurso ontem no qual foi bastante claro. As elites globais estão atualmente em um beco sem saída e sabem perfeitamente bem que a “janela de oportunidade” para alcançar a Nova Ordem Mundial está definitivamente fechada.

Já no campo dos patriotas, Putin também nos fez entender que o ano que acaba de começar marcará o fim desta operação terrorista. Portanto, precisamos estar prontos porque se o plano de Davos está prestes a falhar, devemos esperar tremendas oscilações da cauda da Besta ferida que tentará se contorcer até o último momento. O desejo que eu faço, portanto, é encontrar a força espiritual de que precisamos para chegar ao fundo da linha de chegada.

Não se deixe intimidar. Não deixe que o inimigo o deprima continuamente por meio de suas táticas de guerrilha psicológica. Sempre olhe para a frente e lembre-se sempre das palavras de Monsenhor Viganò. As forças do mal estão condenadas a perder. Muitos bons votos de feliz ano novo para todos vocês novamente.

Texto do jornalista italiano Cesare Sacchetti

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Música de cura para doenças nervosas, fadiga intensa, depressão Acalma a mente


Música de cura para doenças nervosas, fadiga intensa, depressão Acalma a mente ☆ Se você olhar profundamente, verá música; o coração da natureza estando em toda parte a música ✰ A música nada mais é do que sons selvagens civilizados no tempo e na melodia ✰ De todos os ruídos, acho que a música é o menos desagradável ✰ Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música 🌙Música para relaxar, meditar, estudar, ler, massagear, ter spa ou dormir. Esta música é perfeita para combater a ansiedade, o stress ou a insónia, uma vez que facilita o relaxamento e ajuda a eliminar as más vibrações. Eles também podem usar essa música como pano de fundo para aulas de meditação guiada ou relaxamento do sono. 🌙 Música para: Dormir, estudar, fazer spa, estudar música Música de meditação, música suave, música instrumental Relaxamento e meditação. Meditações guiadas. Relaxamentos do sono. Acalme e controle a ansiedade. Adormeça e durma melhor. Estudar. Ioga, reiki, spa, sessões de massagem ... Fazer tarefas. Bem estar. ______________________________________________________________________ 🎹Mais músicas relaxantes na lista de reprodução do Spotify: https://spoti.fi/38bwOia 🌿 Siga o registro Helios para um novo lançamento a cada semana: ➤ Spotify: https://spoti.fi/2OgiA6M ➤ SoundCloud: https://bit.ly/1V3lGKg ➤Youtube: https://bit.ly/2BQ5Y3D ➤ Instagram: https://bit.ly/2Zjztnc ➤ Facebook: https://bit.ly/2ZhUKgV 🌿 Música de Vincent Carry ➤ Spotify: https: //spoti.fi/2ZSgDCA 🌿 Por longas horas, bela música de relaxamento, música de piano de meditação, música de piano para aliviar o estresse, confira nossa lista de reprodução do Youtube: ➤ 🌞 Para entrar em contato e enviar músicas: relax@wondermusic.us ou channel@wondermusic.us © ️ Todos os direitos pertencem à Helios Record. 💌 Agora feche os olhos e relaxe comigo 🤫 Piano • Relaxe • Sono Profundo #MusicaParaDormir #EstudarMusic #SleepMusic #RelajaciónyMeditación #músicacurativa #Estudar #RelaxingMusic #instrumentalmusic ____________________________________________________________